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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

O Combate à Ponta do Iceberg da Criminalidade


Por: Luiz Eduardo Rocha Paiva

O vulto assumido pelo crime organizado permite classificá-lo como ameaça à lei, à ordem e à própria soberania nacional, pois o Estado perdeu a autoridade em áreas, ainda que restritas, de algumas metrópoles no País. No Rio de Janeiro, existem complexos de favelas controlados por facções criminosas, que impõem a sua "lei", constituindo um estado paralelo ao Estado nacional no exercício da violência. O emprego das Forças Armadas (FA) na segurança pública, num quadro de garantia da lei e da ordem, tem sido contumaz. No entanto, é apenas paliativo com efeito superficial e de curta duração, haja vista o retorno aos níveis de violência e o controle da bandidagem tão logo as tropas são retiradas das áreas conturbadas. 

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Militares dão sustentação para o Rio de Janeiro derrotar os grupos de criminosos, o papel das Forças Armadas não é o de substituir polícia


Por: Redação OD

Em entrevista ao Bom Dia Rio, o porta-voz do Comando Militar do Leste, coronel Roberto Itamar, destacou que o papel das Forças Armadas na luta contra o crime no Estado do Rio de Janeiro não é o de policiamento ostensivo, como aconteceu em outras ações no território. Segundo o militar, o papel é de atuar dando apoio às forças estaduais de segurança. As Forças Armadas não estão aqui, nesse momento do Plano Nacional de Segurança Pública, para substituir os órgãos de segurança pública, que cumprem o seu papel. O que se deseja é permitir que esses órgãos se reestruturem, se capacitem e se possa, com ações efetivas, golpear o crime organizado no Rio de Janeiro”, destacou o porta-voz.