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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Fuzileiros Navais começam a patrulhar a orla do Rio nesta segunda-feira para recompor efetivo do 14º BPM


Por: Redação OD

Fuzileiros Navais serão engajados a partir da tarde desta segunda-feira aos patrulhamentos urbanos dentro da intervenção federal, que teve início em fevereiro. A inserção da Marinha nas operações visam a suprir a redução do efetivo de policiais militares do 14º BPM (Bangu) que começam nesta segunda-feira um curso de reciclagem em que irão aperfeiçoar, por exemplo, técnicas de abordagem e tiros. Os fuzileiros farão patrulhamento da área do 1º Distrito Naval, na Praça Mauá, até o Mirante do Leblon.Os militares da Marinha atuarão em conjunto com o Exército, Polícia Militar e Guarda Municipal.

quinta-feira, 1 de março de 2018

A intervenção no Rio deve mirar-se no exemplo do Haiti e não pode ser inibida por gigolôs dos direitos humanos


Por: Augusto Nunes
Admita-se que a intervenção federal no Rio de Janeiro foi decidida às pressas, para tornar menos anêmica a taxa de popularidade do presidente Michel Temer. Admita-se, também, que uma ação desse porte deveria ser planejada mais cuidadosamente. Admita-se, ainda, que as limitações impostas à atuação do Exército ameaçam reduzir a defensiva contra o crime a uma intervenção meia-boca. Feitas essas ressalvas, é preciso admitir que os pedidos de socorro dos cariocas não podiam deixar de ser ouvidos.É preciso, sobretudo, reconhecer que uma ofensiva do gênero só terá êxito se conduzida pelo Exército.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

A arquitetura da defesa no Brasil


Por: Almirante de Esquadra Mário Cesar Flores

Este artigo volta a tema de artigos meus anteriores: defesa não é assunto exclusivamente militar. Sua abrangência se estende a toda a Nação e se desenvolve em três patamares interativos e complementares - todos em déficit no Brasil. O primeiro é fundamentalmente político - governo e Congresso, com a contribuição cultural de instituições e pessoas que pensam o Brasil. Cabe à política refletir sobre as vicissitudes internas e na ordem internacional, identificando e avaliando hipóteses plausíveis da necessidade de emprego do poder militar.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

General diz que intervenção tem que ter 'enfrentamento igual ou maior' que o do crime organizado e compara missão do Exército no Haiti à proposta aplicada ao Rio


Por: Redação OD

Com a experiência de quem atuou como Oficial de Operações do 1º contingente brasileiro no Haiti, em 2004, e também como comandante da missão de paz entre 2009 e 2010, o General de Divisão (R/1) Floriano Peixoto Vieira Neto admite que a intervenção no Rio de Janeiro será uma tarefa difícil e que é necessário ter um poder de enfrentamento “igual ou maior” que o do crime organizado no Estado. Atualmente em Londres, onde atua como pesquisador convidado do "Brazil Institute na Kings College", o general considera que só o Exército tem condições de enfrentar a violência no Rio. Confira a entrevista.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Forças Especiais do Exército Brasileiro: O orgulho silencioso da força terrestre que deve ser despertado


Por: Vítor Hugo Almeida
Ultimamente, batendo papo com pessoas em Goiânia e no interior, percebi que poucos sabem da presença da verdadeira “tropa de elite” do Exército em nosso Estado. Os Comandos e os Forças Especiais, são, por natureza, discretos. Não poderia ser muito diferente. Vivem sob o manto do anonimato na sociedade goiana, que praticamente desconhece ter entre os seus verdadeiros heróis, herdeiros mesmo das melhores tradições de Antônio Dias Cardoso, do Duque de Caxias, dos abnegados da Guerra da Tríplice Aliança ou dos pracinhas. São eles, os Comandos, os guerreiros das sombras.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Exército Brasileiro tem como uma das prioridades recuperar a estrutura policial do Rio com a compra de armamento e carros


Por: Redação OD
A recuperação da estrutura das polícias do Rio de Janeiro, é uma das prioridades listadas pela cúpula de comando da intervenção federal. Sendo que uma das primeiras medidas apontam para, a compra de armas mais modernas e de novos veículos. Mas salienta-se que a principal prioridade do General Walter Souza Braga Netto, continua sendo a redução dos índices de violências, porém a compra de meios mais adequados para o uso das Polícias, deve de ser colocado em prática durante o período em que o Exército Brasileiro permanecer como interventor federal da Segurança Pública do Estado. A compra de novos equipamentos seria uma espécie de complemento para suprir a falta de estrutura que os agentes locais enfrentam nos últimos anos. 

Exército Brasileiro quer salvaguardas para os militares que forem atuar nas comunidades do Rio de Janeiro


Por: Redação OD

Com o aval dado pelo Congresso Nacional, na votação à intervenção federal na segurança pública e no sistema prisional do Rio de Janeiro foi apenas o começo. Após ontem, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, defender o uso de mandados de busca e apreensão coletivos, o titular da Justiça, Torquato Jardim, teve de ser mais explícito ao afirmar que a Constituição será respeitada: "pedidos terão nomes e endereços dos alvos, mas poderão ser feitos em conjunto por causa da 'singularidade' da região". avaliou o ministro Torquato.

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Governo Federal assina Decreto de Intervenção na Segurança Pública do Rio, bloqueio de vias e varredura em presídios serão frequentes


Editorial 

Estamos passando por um momento crítico em nossa segurança pública, o Rio de Janeiro passa por momentos de total agonia, onde em meio a falta de comando daqueles que deveriam dar a cara a tapa, e os holofotes dos que desejam 'brilhar" em Outubro/2018, a população clama por PAZ. A intervenção militar, é sim uma boa solução, mas infelizmente não nos moldes do que está se desenhando, pois está explicita o cunho político desta ação. Não adianta por as Forças Armadas, para tentar estancar a hemorragia, se não se tem 'sufa' para ajudar. O que queremos dizer, não adianta por tropas, blindados, helicópteros...se as leis não forem mudadas. Pode até ser que, no início venha a dar resultado, por conta do respeito que há com as instituições.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Se estivéssemos em 1964 o Exército já teria agido, afirma José Serra


Por: Redação OD
O processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff está marcado por um marketing forte do Partido dos Trabalhadores (PT), que ao não aceitar a derrota na Câmara dos deputados e no Senado diz que o processo de deposição de Dilma é um golpe. Para o Ministro das Relações Exteriores, José Serra, do PSDB, não tem nenhum golpe no Brasil. De acordo com informações da BBC, o tucano disse que a política atual é muito mais complicada do que foi registrado no período que teve o início do regime militar, em 1964.